Rotinas mais eficientes, processos mais ágeis e menos suscetíveis a falhas, redução nos custos operacionais e uma grande vantagem competitiva. Essas são apenas algumas das inúmeras vantagens que a tecnologia tem trazido para as empresas.
O mercado empresarial, cada dia mais intransigente, tem demandado uma postura de inovação por parte das organizações. Os consumidores, agora, muito mais exigentes, valorizam serviços e produtos mais tecnológicos, acessíveis e funcionais.
Nesse contexto de evolução da tecnologia e necessidade das empresas em se manterem alinhadas às mudanças, a “inteligência das coisas” surge como um grande diferencial.
Quer saber mais sobre esse conceito e seus impactos na rotina de uma empresa? Então acompanhe no post de hoje!
Afinal, o que é a inteligência das coisas? ↩
De maneira simples e direta, a inteligência das coisas é o conceito que resume tudo aquilo que nós sempre esperamos da tecnologia — autonomia aliada a conforto e utilidade.
Ela nada mais é do que a capacidade de sistemas, máquinas, objetos e todo tipo de dispositivo agir sem a interferência do homem.
Em outras palavras, é a possibilidade de confiar a execução de trabalhos e atividades, desde as mais simples às mais complexas, a um sistema dotado de inteligência artificial.
Como esse conceito pode otimizar uma empresa? ↩
Não é difícil entender como sistemas autônomos e computadores podem facilitar a vida das pessoas em geral. Trazendo para a realidade do mundo corporativo, também não é difícil identificar os pontos positivos desse tipo de tecnologia. Vejamos:
Automação ↩
Essa é, talvez, a chave para processos mais fluidos, seguros e menos onerosos. A automação de sistemas permitida pela inteligência das coisas potencializa a rotina de uma empresa em diversos aspectos.
A automação, além de reduzir custos, também ajudar a aumentar a produtividade e qualidade do trabalho, reduzindo drasticamente a ocorrência de erros e interrupções.
Nesse contexto de automação, a inteligência das coisas pode ajudar os gestores e colaboradores a operar equipamentos, facilitar a tomada de decisões, simplificando processos, dados e informações complexas etc.
Integração ↩
Outro ponto que a inteligência das coisas proporciona dentro de um ambiente empresarial é a integração.
Muitos gestores tendem a visualizar somente a integração entre as máquinas e sistemas. Essa, de certa forma, é uma visão limitada do conceito de inteligência das coisas, visto que ele vai bem além da conectividade.
Na realidade, a inteligência permite não só aos sistemas e máquinas se comunicarem, mas também permite a interação humana. Explico: a integração de sistemas pode se unir a interação com os colaboradores, tornando o fluxo muito mais complexo e completo.
Assim, por exemplo, em dadas tarefas, nas quais os sistemas têm limitações, a mão de obra humana pode agir, complementando a atuação da máquina.
Inteligência é ver a máquina identificando as suas limitações e agindo, de maneira autônoma, para superá-las.
A evolução da tecnologia é um processo dinâmico e ininterrupto, de modo que sempre haverá a necessidade de observação e acompanhamento por parte das empresas. Investir em inovação é o diferencial para tornar a rotina da empresa mais eficiente e produtiva.
Portanto, agora que já sabe como a “inteligência das coisas” pode ajudar, não hesite em investir nesse conceito. Caso ainda tenha restado alguma dúvida, ou queira nos contar as suas impressões, deixe seu comentário abaixo!