Quando o assunto é empresa inovadora, o primeiro pensamento geralmente se dirige para as startups — mas as empresas tradicionais estão começando a virar o jogo. Para se destacar na disputa com um modelo de negócio tão diferente, é preciso ficar atento a algumas dicas.
A startup é aquela empresa que surge pequena e com baixos custos de manutenção, mas que cresce rapidamente. Como esse empreendimento se preocupa em ter um desenvolvimento acelerado, ele costuma ser mais inovador e assumir mais riscos. Para isso, as startups costumam apostar em um grande diferencial: a autonomia.
Inovação requer criatividade ↩
Um ambiente de trabalho sem criatividade dificilmente vai instigar seus funcionários a trazer novas ideias. As pessoas são mais criativas quando têm autonomia para escolher como vão realizar as tarefas que lhe são atribuídas no trabalho.
Uma rotina mais flexível estimula a busca por jeitos inovadores e a fuga dos resultados óbvios, já que o profissional terá mais tempo para observar e explorar um problema.
A empresa deve estar constantemente atualizada ↩
A inovação é disruptiva e requer uma atualização constante — disso já sabemos. Uma empresa tradicional deve estar preparada para as inovações do mercado e disposta a incorporá-las.
Se a sua empresa ainda não utiliza as melhores ferramentas da atualidade, está na hora de rever alguns pontos. Novas metodologias também devem ser analisadas para organizar os processos internos da empresa e otimizar o seu desenvolvimento. Uma dica importante é implementar as metodologias ágeis, “enxutas”.
Processos Lean ↩
Os processos Lean buscam a redução de custos de uma empresa, eliminando desperdícios. Em períodos de incerteza, essa é uma estratégia muito interessante.
A redução de custos surge a partir do momento em que a empresa deixa de trabalhar com grandes estoques e passa a produzir conforme as demandas do mercado, reduzindo também o tempo de produção.
Um ambiente acolhedor garante motivação ↩
Os funcionários veem a autonomia como a oportunidade de influenciar o seu trabalho, o que garante empenho e senso de propriedade. O ambiente de trabalho deve acolher o profissional e lhe dar espaço para trabalhar sem grandes obstáculos, como regras e burocracias em excesso.
Essa motivação garante o sentimento de pertencimento e participação na empresa, que gera grande produtividade. Um ambiente que faça o profissional se sentir em casa traz bem-estar e é estimulante — definitivamente algo positivo em questão de resultados para a empresa.
Em algumas startups, é comum encontrar um ambiente descontraído, com videogames, piscinas de bolinhas, salas para descanso e até dias da semana reservados para um happy hour. Dá gosto trabalhar em um lugar em que você possa se divertir, não é mesmo?
As hierarquias da empresa tradicional precisam ser quebradas ↩
A autonomia favorece a aprendizagem prática, à medida que os funcionários se envolvem mais e são mais bem informados sobre o processo de trabalho. Essa quebra de hierarquia ajuda o profissional a ter um conhecimento mais amplo de sua atuação. Esse envolvimento garante maior proatividade e capacidade de decisão.
Não deve existir espaço para o medo de arriscar ↩
Não há como fazer algo novo sem cometer alguns erros no percurso. Por isso as startups adotaram a cultura do risco, o que não costuma ser comum em uma empresa tradicional, que pensa mais a longo prazo e, muitas vezes, não pretende ter um lucro muito imediato.
Arriscar não significa ser negligente e trabalhar sem planejamento; arriscar é experimentar, dar uma chance ao novo. Afinal de contas, não pode existir inovação quando não se está aberto para novidades.
Ficar de olho nas tendências é essencial para o sucesso de uma empresa tradicional que busca inovação. Curta a nossa página** no Facebook e acompanhe novas dicas para se destacar no mercado!